Há quem acredite que escrever é tão simples e básico quanto respirar. Até pode ser, mas quando se tem as noções base do copywriting. Escrever profissionalmente, e sobretudo escrever para a esfera digital, não é tarefa fácil quando não se dominam os critérios que constituem um bom texto.
Na verdade, qualquer agência de Marketing Digital ou empresa de SEO, cujos profissionais dominam o copywriting adaptado às exigências digitais, sabe que não se consegue uma boa gestão promocional sem as técnicas mais exatas de escrita. O sucesso do Marketing Digital e Relacional passa assim, e em grande escala, pela capacidade de escrever da forma mais impactante possível.
O copywriting tradicional é diferente do digital?
Totalmente. Ou parcialmente, se considerarmos que a base tem de ser necessariamente a mesma: o domínio dos idiomas e das regras de gramática e sintaxe, para começar. Mas, tirando isto, o ideal é que esqueça as convencionais orientações do marketing tradicional, que reclamava por conteúdos curtos, sintéticos, simples e muito objetivos.
O copywriting digital tem uma premissa incontornável: a avaliação que o Google faz dos conteúdos on-line. É precisamente por isto que a maioria dos especialistas de SEO em Portugal redige todos os textos com vista à maximização do impacto e à optimização das partilhas por parte de outros usuários. É assim que a maioria das empresas com uma estratégia de Marketing Digital e copywriting bem definida consegue chegar à primeira página do Google.
Assim, e ao contrário do que as antigas orientações indicavam, o copywriting eficaz deve ser:
- abrangente e desenvolvido
- repetido em diferentes partes do texto
- diversificado, em formato de perguntas e respostas
- longo (mínimo de 500 palavras por página)
- evidenciado, através de call to actions, subtítulos e chamadas de texto.
Os objetivos? Permitir que os leitores entendam em apenas duas linhas o conceito base do produto ou serviço e que o Google considere relevantes todos os conteúdos publicados.
Devemos escrever do mesmo modo no Facebook ou no Twitter?
Não. É essencial que, ainda que a mensagem seja semelhante, a linguagem seja distinta. A gestão de redes sociais é uma área complexa mas que, depois de dominada, se torna simples de efetivar. É essencial, para isso, que se entenda o perfil de cada uma delas e que se adapte a comunicação ao género e ao contexto de cada canal. Pensemos numa situação simples: se for fazer uma intervenção numa palestra, adotará uma linguagem, uma postura e um conjunto de métodos totalmente distintos do que utiliza, por exemplo, numa reunião comercial. O tema até pode ser o mesmo, mas a forma é diferente.
É por isso importante que se domine a forma de copywriting para cada um dos canais digitais, e que encontre uma linguagem própria para um website, para um fórum, para um blog, para as redes sociais e até para os press releases. Isto sem esquecer que, a par com o copywriting, há de saber dominar a articulação com todas as novas ferramentas comunicacionais de apoio: os vídeos, os gráficos, as imagens e os infográficos, entre muitos outros.
Na verdade, será esta competência que lhe oferecerá um sem número de vantagens:
- mais e melhores visitas
- aumento da interatividade com os visitantes dos seus canais
- maximização das possibilidades de partilha dos conteúdos
- subida no ranking de pesquisas do Google.
O copywriting permite, então, a diferenciação?
O bom copywriting oferece a qualquer marca diferenciação, destaque e distinção. Trata-se, no fundo, de um “selo digital” que, a par com a estratégia de SEO e Marketing Digital, permite aquilo que qualquer marca ambiciona: notoriedade, credibilidade e crescimento.
Para saber mais acerca do selo digital, e de como potencial o copywriting da sua marca, não perca a intervenção de Erick Qualman no TedX Nashville:
Fonte: TEDx Talks