O marketing relacional é cada vez mais importante em contexto de marketing digital e não para de ser alvo de estudo. As Universidades de Boston e Harvard relacionam a abordagem do marketing relacional das empresas com inteligência e, por conseguinte, com sucesso. Este foi um estudo que abrangeu duzentas marcas em onze categorias nos Estados Unidos da América, China, Espanha e Alemanha.
Marketing relacional, inteligência e sucesso: trilogia infalível junto dos clientes
Perceber que a gestão dos relacionamentos passa necessariamente por uma forma de marketing que marca a diferença é imprescindível e o sucesso empresarial depende fortemente da inteligência relacional. Utilizar metáforas nas relações humanas, quer isto significar tratar os clientes com humanidade que por sua vez geram humanidade para os seus consumidores será a melhor estratégia empresarial.
Esta abordagem foi testada no sentido de desafiar as empresas, através de uma perfeita combinação entre inteligência relacional e big data, a utilizarem o marketing relacional: os relacionamentos como o centro – quer de penetração quer de rendibilidade – de qualquer negócio.
A inteligência nas relações aplicada aos serviços de SEO no marketing digital: explorar a concorrência a favor dos clientes
Em uma outra perspectiva o SEO, Search Engine Optimization, existe para permitir que os seus clientes melhorem a sua vantagem competitiva e enriqueçam as experiências e escolhas dos consumidores. O marketing digital trabalha com SEO e com nichos; o marketing digital segue as tendências ditadas pelo gigante Google – e o que quer e precisa o Google senão de empresas que prestam serviço de SEO aliando a inteligência relacional, marketing relacional, aos clientes?
A ideia de que escolher palavras-chave, ou frases-chave, no ramo específico de especialização do cliente é o melhor para esse mesmo cliente está correcta – mas também está errada. Aplicando-se o princípio da inteligência relacional e de que o melhor para o cliente irá depender do seu ramo de negócio que pode não querer evidenciar nichos mas antes potenciais consumidores, sem interessar o seu poder de compra, a ideia anterior está de facto errada.
Neste caso o marketing relacional que os serviços de SEO poderão potenciar ao cliente para que se gere visualização e compra nos seus próprios serviços – o que é feito através de conteúdos em sites ou em blogues do cliente -, e em uma perspectiva de inteligência relacional, será o de surpreender o Google explorando as suas regras a favor do cliente que em um qualquer caso concreto não estará interessado apenas em nichos mas em consumidores indiferenciados e geograficamente dispersos.
O turismo será um excelente exemplo de como transformar um site ou um blogue numa espécie de directório do sector reverte completamente, em inteligência relacional, as regras do Google a favor do cliente – já que será pesquisado por todos os interessados em viajar e não apenas por quem procura alojamentos específicos.
Utilizando, bem visto, a concorrência a favor do cliente que se está a defender através do marketing relacional começa já a ser uma tendência.