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Má interpretação ou excesso de sinceridade?

24 de Julho de 2019 by Ana Rita Maria Mané 1 comentário

Mais de 90% das desavenças que acontecem nas redes sociais têm como base a má interpretação de texto

Há uns tempos deparei-me com uma imagem, algures no Facebook, que desde logo despertou o meu interesse.

Referia que mais de 90% das desavenças que acontecem nas redes sociais têm como base a má interpretação de texto, o que significa que menos de 10% dessas mesmas desavenças se devem à não partilha dos mesmos valores, opiniões ou, até mesmo, sentido de humor, no desenrolar da comunicação online ou via SMS.

Por momentos, admito que esta ideia me deixou um bocado confusa. Mas depois comecei a pensar nas desavenças que já tive o prazer (ou não!) de assistir nas redes sociais… Aqui, sim, começou a fazer sentido. De facto, estamos programados para atender à forma e ao conteúdo no que toca a textos escritos, mas e quando nos referimos a conversas com alguém virtual?

Qual o problema da comunicação online e via SMS?

O problema (ou, neste caso, as desavenças) da comunicação online ou via SMS surge quando tentamos manter uma conversa com alguém que não conseguimos ver de momento. Isto porque ler um texto escrito, como este, é totalmente diferente da dinâmica existente numa conversa onde existe o factor pergunta-resposta.

Se começarmos a pensar bem sobre este fenómeno, rapidamente percebemos que o mesmo não se aplica apenas à comunicação online nas redes sociais. Aplica-se, também, a toda a comunicação virtual… como, por exemplo, as famosas SMS. O mais certo é que a maioria da população que comunique frequentemente através de SMS, já tenha tido alguma desavença devido à má interpretação do texto.

Mas porque é somos, tantas vezes, mal interpretados numa SMS ou numa conversa de Facebook?

Este facto pode ser facilmente atribuído à ausência de comunicação não-verbal na comunicação online ou via SMS. Ou seja, à ausência de expressões faciais, corporais, ou de tom de voz, que dão pequenos indícios ao receptor sobre o sentido daquilo que estamos a transmitir. Também pode contribuir para estas desavenças o facto do ser humano ser, tendencialmente, mais honesto quando não está cara-a-cara com quem comunica. O que torna mais fácil ter conversas mais difíceis através de SMS ou de uma rede social.

Assim, será mesmo verdade que mais de 90% das desavenças que acontecem nas redes sociais têm como base a má interpretação de texto, ou será que acontecem porque nos sentimos mais à vontade para sermos totalmente honestos?

Na minha opinião, a questão que se coloca prende-se às consequências que surgem do modo como comunicamos. Seria altura para, talvez, deixarmos de analisar a comunicação online ou via SMS no que diz respeito apenas à sua forma e conteúdo, mas, também, às consequências daquilo que dizemos/escrevemos.

Este texto foi escrito com base na imagem apresentada e dos seguintes links:

Social Communication Sinceridade e SMS

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Computação Afectiva – Os computadores têm emoções?

28 de Junho de 2019 by Eugénia vinagre

Será que os computadores têm emoções?

A computação afectiva é uma área de investigação da AI (Inteligência Artificial) que tem como objectivo estudar as emoções em ambientes computacionais. Dedica-se ao estudo de como representar e simular emoções em sistemas com o objectivo de os tornar mais reais e credíveis. A título de exemplo imaginemos as personagens de um mundo virtual, como o Second Life, sempre com a mesma expressão independentemente de estarem tristes ou felizes. Seria certamente uma representação muito pouco realista.

Outra das investigações feitas nesta em Computação Afectiva consiste em estudar como reconhecer emoções nos utilizadores para melhor interagir com eles. Um exemplo de sistemas em que esta interacção assume um papel primordial, são os sistemas de e-learning. Os sistemas de e-learning devem ser capazes de reconhecer o estado emocional do aluno, i.e. se está frustrado ou pouco motivado por exemplo, de forma a ajustar os conteúdos educacionais às suas capacidades cognitivas.

Quais os avanços no campo da computação afectiva?

O desenvolvimento em tecnologias como o reconhecimento facial, reconhecimento de voz e sensoriamento físico tem contribuído significativamente para a observação e exploração das emoções nos utilizadores. No entanto nesta interacção homem máquina para além do reconhecimento das emoções no utilizador é necessário inferir à priori que tipo de reacção este terá face a determinada situação. Este é sem dúvida um dos grandes desafios da computação afectiva. Se nós temos dificuldade em fazê-lo, muito mais complexo será instruir uma máquina para o fazer. Para fazer face a esta complexidade um dos aspectos considerados nesta área de investigação consiste em encontrar padrões de comportamento. Somos seres únicos, todos diferentes física e psicologicamente. Porém, só procurando as características comuns que permitem identificar grupos de indivíduos se pode produzir bens e serviços que sejam úteis a esses mesmos grupos. Se não seguíssemos esta linha de pensamento, muito provavelmente, hoje não teríamos lojas de roupas, apenas existiriam alfaiates e modistas para satisfazer as nossas necessidades de vestuário.

São diversos os domínios de aplicabilidade de sistemas que consideram os factores emocionais. Seguem-se alguns exemplos:

  • Robôs sensíveis e emotivos, com capacidade para entender as emoções humanas de forma a assumirem um papel social no tratamento de pessoas com fobias sociais;
  • Aplicações para ajudarem crianças autistas no reconhecimento de emoções e na interacção social;
  • Aplicações para o reconhecimento da satisfação do cliente face a determinado produto através da sua resposta emocional;
  • Agentes pessoais para a selecção de músicas, programas televisivos, notícias, etc. de acordo com o nosso estado de humor;
  • Sistemas de geração de voz a partir de texto para dar uma entoação mais natural ao discurso;
  • Representação de mundos virtuais mais reais;
  • Agentes inteligentes com emoções para sistemas de apoio à decisão, comércio electrónico, etc.

Certamente que muitos de nós já se deparou a chamar nomes menos bonitos aos computadores e provavelmente já teve vontade de os atirar pela janela fora. Isto tudo porque os computadores não tiveram a capacidade de entender que estávamos sob stress e sem a mínima paciência de forma a se adaptarem às nossas necessidades. Nessa altura desejámos que eles fosse mais inteligentes e mais emotivos para nos entender. Mas, será que os computadores têm emoções? Não, os computadores não têm emoções, ainda não se atingiu esse nível no que diz respeito à computação afectiva. Todavia a questão emocional não pode ser descurada se queremos desenvolver sistemas dotados com a capacidade de se adaptarem às necessidades do ser humano e de os substituir na execução de determinadas tarefas.

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