Não é surpresa para ninguém: as marcas que aparecem nos primeiros resultados do Google são as mais vistas. Diversos estudos referem que os primeiros 10 resultados recebem em média 87% dos cliques – o que é uma péssima notícia para quem não aparece neste ranking. Um site que não apareça na primeira página do Google só será visto, então, por 13% do seu público-alvo. Já percebeu a importância de aparecer no topo do Google?
Os dados da Google Portugal não deixam margens para dúvidas quanto à importância estratégica deste canal para as marcas e empresas:
- 5,7 milhões de internautas;
- 5,3 pesquisas por utilizador;
- 19 em cada 20 pesquisas são feitas através do Google.
(Fonte: Google Portugal)
Agora, a questão que se impõe: será que só aparece no topo do Google quem paga para isso? A resposta é categórica: não! Uma boa estratégia de SEO não passa obrigatoriamente pelo investimento monetário nesta ferramenta, mas encontra outras alternativas mais em conta e rentáveis para assegurar um bom posicionamento nas pesquisas do Google.
Mas como se sobe no ranking do Google sem pagar?
Ora aqui está um dos grandes motivos para a maioria das empresas recorrer a agências de marketing digital, que sabem perfeitamente como definir a melhor estratégia que permite às marcas suas clientes uma subida vertiginosa nos rankings do Google. Mas deixamos aqui algumas dicas, que poderão ajudar no desenvolvimento de uma mais eficaz estratégia digital e que poderão facilitar o surgimento no topo do Google:
- Ao contrário do que se pensa, o Google não beneficia websites recém-criados. Na verdade, o Google favorece os websites mais antigos, que oferecem maior credibilidade e fiabilidade aos utilizadores.
- O Google favorece websites com maior número de visitas, o que revela maior atratividade para os visitantes.
- Os websites com conteúdos úteis, inovadores, dinâmicos e ricos são igualmente favorecidos pelo Google. Por isso, são premiados os websites que apresentam diariamente novos conteúdos, tanto do negócio como do mercado.
- Quanto mais buzz existir em torno dos websites, melhor. Por isso, o Google valoriza links internos ou externos aos websites, entendendo que, quanto mais vezes eles forem citados, mais interessantes se tornam. É, então, determinante que a estratégia de SEO e de Marketing Digital de qualquer empresa domine e implemente com exatidão todas as técnicas de linkbuiling e de gestão de redes sociais, como forma de potenciar ao máximo o buzz em torno da marca e do website.
E é verdade que o copywriting pode ajudar a subir ao topo do Google?
Sem dúvida que sim! A qualidade dos websites depende bastante dos conteúdos, pelo que o copywriting se torna determinante quando queremos aparecer no topo do Google. É, então, preciso determinar com precisão as técnicas de escrita digital, a cadência e a repetição das palavras-chave, a definição das call for actions e das tags e metatags, entre muitos outros aspetos que não são do domínio da maioria das pessoas.
Quando a marca quer saltar para a primeira página do Google, e a par com o copywriting, é essencial a criação de uma lista de keywords o mais completa possível. As palavras-chave devem dar resposta às pesquisas dos potenciais interessados, pelo que é necessário defini-las com a máxima precisão e dar especial atenção à segmentação das keywords de cauda longa ou curta.
Qualquer pessoa pode desenvolver estas ferramentas de “relação” com o Google?
Poder, pode, desde que domine realmente todas as disciplinas e técnicas de Marketing Digital e de SEO. Como, infelizmente e ao contrário de outras áreas profissionais, esta ainda não é do senso comum, a maior parte das empresas recorre sempre a agências especializadas na matéria – que garantem os melhores resultados com o mínimo investimento.
Se ficou convencido(a) e pretende que o seu website salte para o topo do Google, consulte o vídeo da Made2Web, uma empresa de SEO localizada em Lisboa:
A frase é da autoria do filósofo chinês Confúcio e diz que “uma imagem vale mais que mil palavras”. De facto, e apesar de esta frase ter mais de dois mil anos, a verdade é que os mais atuais estudos de neuro-aprendizagem continuam a garantir que aprendemos e retemos mais através de imagens do que de palavras. No entanto, o poder da palavra continua a ser determinante – sobretudo nesta nova esfera comunicacional que é a internet.
